Carta aos Jovens

Precisamos de Santos sem véu ou batina.
Precisamos de Santos de calças jeans e tênis.
Precisamos de Santos que vão ao cinema,
ouvem música e passeiam com os amigos. Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se "lascam" na faculdade.
Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade, ou que consagrem sua castidade.
Precisamos de Santos modernos, Santos do século XXI com uma espiritualidade inserida em nosso tempo.
Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças sociais.
Precisamos de Santos que vivam no mundo se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo.
Precisamos de Santos que bebam Coca-Cola e comam hot dog, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem disc-man.
Precisamos de Santos que amem a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refrigerante ou comer pizza no fim-de-semana com os amigos.
Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de esporte.
Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros.
" Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo mas que não sejam mundanos" 

João Paulo II

ONDE ESTÁ NOSSA FELICIDADE?

Ao visualizarmos esta imagem pensamos em quê?
Com certeza pensamos em paz, contemplação, meditação,
oração… Buscar fora o que se encontra dentro de nós é permitir que o
mundo seja mediador da graça que nos pertence. Não precisamos nos
submeter a viver o que o mundo nos induz (fazendo referência ao mundo,
quero destacar as influências socioeconômicas). A era do”Ter” Impõe-nos
a comprar, comprar e comprar, consumir, consumir e consumir, e de tanto
imaginarmos e praticarmos o “Ter” Consumimos-nos ao ponto de perdermos
a essência do que de fato é “Vital”
Com este artigo lhe convido a comungar da idéia de plantar
certezas para colher a felicidade, tomar verdadeiras decisões, e assim,
alcançar paz. Grande será sua certeza, pois de escolhas são feitos os
nossos momentos, seja sempre justo e sincero em suas atitudes, escolha
pois viver o bem e não o mal.
A felicidade não está nos bens materiais. Observe que quando
ganhamos algo, embora desejando muito esse algo, temos a mania de
desprezá-lo depois de usá-lo. Muitas vezes, isso ocorre em um curto período de tempo.
Esse algo vai ficando pelos cantos porque ele deixou de ser
imprescindível. E o que era centro da nossa vontade passa a ser algo
obsoleto ou uma necessidade casual.
O conselho é que você faça auto-questionamentos antes de comprar algo: – Essa compra é necessidade primária?
-Consigo viver sem isso?
-Vou cuidar desse bem por muito tempo e usufruir dele?
-Com que finalidade vou fazer essa compra?
-Estou preparado financeiramente? Se estiver, partirei para a
pesquisa de mercado.
Dentre outras perguntas que podem servir de auxílio no
equilíbrio de sua postura, diante do consumismo, que te leva para longe
da felicidade, escolhi estas para nossa reflexão.

Muita paz e brandura.
Francimar

 

(Fonte: www.francismarcosta.com.br)

Vem ai!

CRISTO EM MEIO A NÓS

Nós, normalmente, dizemos: encontramos o Cristo ressurgido, encontramos o Cristo crucificado, encontramos o Cristo ressurgido, encontramos o Cristo em Belém, talvez também na liturgia onde tenhamos simplesmente um encontro com o Cristo que opera milagres, pois continuamente lembramos de tantos milagres; lembramos também de tantos momentos belíssimos da vida de Jesus,como a sua transfiguração(Mateus 17: 1-8) Encontramos o Cristo durante a semana santa em toda sua paixão, mas não estamos talvez ainda treinados a encontrar o Cristo que chora, o Cristo sozinho, o Cristo no seu abandono.”

Sabe quando você se depara com algumas pessoas dizendo que determinadas orações são só sentimentos(faz de conta que é verdade)Me sinto na liberdade de dizer que 80% da minha  vida espiritual consegui assim, vivendo estes momentos fortes de oração.As pessoas não podem se achar donas dos dons ou carismas.

“O Catecismo da Igreja Católica ensina (799) que “os carismas são graças especiais que, direta ou indiretamente têm uma autoridade eclesial, ordenados como são para a edificação da Igreja, o bem dos homens e as necessidades do mundo”.

Nem mesmo julgar quem as usa e de que forma usam, devem sim, quem pode ensinar ensine afim de que a pessoa possa exercer com destreza o chamado que DEUS lhes fez.

Assim encontramos JESUS, quando nos entregamos sem corromper a obediência com a igreja santa, una, e católica.

Bem amigos, aprendi a contemplar o Mestre nas coisas mais simples e não buscá-lo em conflitos causados às vezes por teorias o meu canto tem que ser livre para fluir na vontade de DEUS.

Paz e agrado da parte do céu para vocês.

Francimar Costa

 

(Fonte: www.francimarcosta.com.br)